
Formado em Rádio e Televisão pela FAAP em 2016, mesmo ano que iniciei a jornada no BandSports, onde atualmente trabalho como editor. Diferente da maioria dos brasileiros que escolhem o esporte bretão, em 2003 me apaixonei pelo basquete. Torcedor do Denver Nuggets e defensor do pivôzão raiz, joguei como ala na base do Paulistano e defendi por alguns meses as cores da Rockrige School, de Vancouver (Canadá). Fui coordenador do Linha de 3, programa que dá nome a esta coluna apresentado na época pela lenda Álvaro José e que contava com os comentários de Danilo Castro, ex-armador da seleção brasileira. Tive a oportunidade de sentar à essa mesa algumas vezes para comentar o esporte, na minha opinião, mais frenético de todos os tempos. E é sobre ele que vamos falar aqui neste espaço semanalmente.
José Neto fala sobre cenário do basquete no Brasil

Nesta quarta-feira, 12, no programa Viva o Esporte, eu e a Lucilene Caetano entrevistamos o técnico da seleção brasileira feminina de basquete José Neto. Conversamos sobre o cenário nacional do esporte e, na opinião do Neto, temos que importar algumas coisas do modelo norte americano aplicado na NBA. A organização talvez seja a principal importação.
Desde a chegada do Neto, a seleção brasileira vem crescendo de produção. Foi bronze da Americup e agora vai disputa o Pré-Mundial entre os dias 10 e 13 de fevereiro em Belgrado, na Sérvia.
A grande novidade na seleção pode ser a vota da ala/pivô Damiris, destaque no Minnesota Lynx, franquia da WNBA.
Confira a entrevista exclusiva na íntegra com José Neto: